Traduzido automaticamente por IA, leia o original
Cuidado é a chave para investir em startups de tecnologia de construção neste ano, diz Cemex
24 janeiro 2024
Investidores em startups de tecnologia de construção ficarão cautelosos no primeiro semestre do ano, já que fatores geopolíticos, demanda do mercado e eleições nos EUA pesam, disse o chefe do braço de capital de risco da fabricante mexicana de cimento Cemex, à agência de notícias Reuters.
“Continuaremos sendo cautelosos”, disse Gonzalo Galindo, que lidera a Cemex Ventures, à Reuters antes da publicação de seu relatório anual na terça-feira. “Continuaremos tentando ver como todas essas variáveis se desenrolam ou diminuem no futuro.”
A Cemex Ventures espera que o investimento em startups de tecnologia de construção permaneça estável a partir de 2023, com as avaliações potencialmente diminuindo ligeiramente. O investimento total no ano passado ultrapassou US$ 3 bilhões em 236 negócios, mostrou seu relatório.
De 2020 a 2022, “tudo foi cor-de-rosa” para fundadores de startups, disse Galindo em uma entrevista. “Um empreendedor poderia aparecer com apenas um PowerPoint e conseguir levantar dinheiro.”
Mas agora, os investidores estão “sendo mais duros”, ele disse. “Eles estão fazendo mais perguntas, checando as coisas duas vezes.”
Galindo destacou fatores como as guerras em Gaza e na Ucrânia, a redução da demanda por novas construções na Alemanha e no Reino Unido e as eleições nos Estados Unidos como fatores que fizeram os investidores hesitarem.
“Mas o dinheiro está lá”, disse Galindo. “Os fundos que levantaram dinheiro, levantaram dinheiro — eles não vão manter isso trancado no banco para sempre.”
Em seu relatório, a Cemex Ventures vê startups operando em “produtividade aprimorada” — como gerenciamento de documentos ou visualização e modelagem de projetos — como dominantes em negócios de tecnologia de construção neste ano.
Galindo disse que era nesse setor que várias empresas semelhantes já estavam operando, o que provavelmente levaria a fusões ou aquisições ao longo do ano.
Os EUA também devem ser um ponto de acesso para investimentos, com a Europa logo atrás, disse Galindo. No entanto, aqueles que operam em sustentabilidade ou que buscaram se beneficiar do US Inflation Reduction Act estão no modo “esperar para ver”, ele acrescentou.
“Se, de alguma forma, (o ex-presidente dos EUA Donald) Trump assumir o poder, as pessoas vão perguntar: 'Bem, o que eu faço sobre essas decisões ambientais?'”
Trump, que negou repetidamente a ciência das mudanças climáticas, fez do ataque ao investimento do governo Biden em energia renovável um pilar fundamental de sua campanha eleitoral.
Mantenha-se conectado
Receba as informações que você precisa, quando precisar, através de nossas revistas, boletins informativos e briefings diários líderes mundiais.
ENTRE EM CONTATO COM A EQUIPE