A Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey planeja investir US$ 45 bilhões em projetos de infraestrutura.

Vista aérea do Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK) no Queens, Nova Iorque (Imagem: eqroy via AdobeStock - stock.adobe.com) Vista aérea do Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK) no Queens, Nova Iorque (Imagem: eqroy via AdobeStock - stock.adobe.com)


A Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey delineou planos para investir US$ 45 bilhões em projetos entre 2026 e 2035, incluindo grandes investimentos em aeroportos, ferrovias, pontes e túneis.

O plano daria continuidade ao financiamento de grandes projetos já em andamento, incluindo o novo Terminal Rodoviário Midtown, um novo Terminal B no Aeroporto Internacional Newark Liberty, a conclusão da reconstrução completa do Aeroporto JFK e o programa de modernização PATH Forward.

O projeto também inclui compromissos com um AirTrain Newark de última geração e a substituição do antigo Terminal A de LaGuardia.

Além de anunciar seu Plano de Investimentos proposto para 2026-2035, no valor de US$ 45 bilhões, a Autoridade Portuária também anunciou sua proposta de orçamento anual para 2026, totalizando US$ 10,1 bilhões, que inclui US$ 4,2 bilhões para despesas operacionais; US$ 4,1 bilhões em investimentos de capital; US$ 1,7 bilhão para pagamentos de serviço da dívida; e US$ 1,1 bilhão reservado para medidas de segurança.

A agência planeja implementar ajustes graduais em tarifas, taxas e pedágios para apoiar o programa, incluindo aumentos incrementais nas tarifas do PATH a partir de 2026 e alterações nas taxas das empresas de ônibus e nas categorias de pedágio.

Acrescentou ainda que a pandemia da Covid-19 eliminou 3 mil milhões de dólares em receitas, forçando atrasos nos investimentos e medidas de redução de custos. Desde então, o custo do aço, do betão e dos componentes elétricos, bem como as taxas de juro, aumentaram devido à inflação e aos choques na cadeia de abastecimento.

A Autoridade Portuária declarou: “O plano financia a conclusão de megaprojetos em andamento, ao mesmo tempo que lança a próxima onda de projetos de infraestrutura essenciais para fortalecer a mobilidade regional e a competitividade econômica. Também criará mais de 50.000 empregos, incluindo 33.000 empregos na construção civil com sindicato, gerando significativa atividade econômica em toda a região interestadual. O plano proposto estará sujeito a consulta pública e à apreciação do Conselho de Comissários.”

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